Anualmente,
e sempre no início de ano, acumulam-se impostos onerosos para quem possui um
veículo automotor ou um imóvel no Brasil.
Impostos que
sacrificam as classes B, C, D e E que adquirem seus bens a custa de muito
esforço e sacrifício. Muitas vezes pagando três vezes o valor real do bem adquirido nos altos juros cobrados no
parcelamento.
Quando
aproxima-se janeiro o desespero de quem
conseguiu adquirir o bem é latente pois o salário não aumenta e o bem,
principalmente se for automotivo, deteriora. Mas o imposto não acompanha a deterioração,
é cruel no Estado sagaz pelo dinheiro dos que se atreveram a conquistar um bem
durante sua vida laboral.
Os que ousam
não pagar os altos impostos cobrados têm seus bens apreendidos numa afronta ao
Direito de propriedade de cada cidadão. O Estado não segue os trâmites legais.
Confisca o bem ao invés de abrir processo de cobrança contra o Cidadão e, caso
não receba, solicitar a um juiz a penhora do mesmo. E ninguém fala nada.
Pagamos por
altos impostos e não recebemos as contrapartidas à altura.
As estradas
ou estão esburacadas ou com guaritas cobrando mais impostos na forma de
pedágios.
Os
hospitais, postos de saúde e unidades de pronto atendimento estão superlotados,
muitas vezes sem médicos adequados e medicamentos necessários. Faltam equipamentos
para exames e sobram papéis de propaganda.
A segurança
pública anda um caos com policiais sem receber a meses ou recebendo de parcelado.
Tendo que enfrentar os marginais e os “direitos dos manos” junto com as mídias que
os atacam e os condenam por realizarem o seu trabalho. Prendem para juízes
soltarem antes mesmo que terminem de encerrar o Boletim de Ocorrência.
As escolas...
a as escolas... A educação foi trocada pelas ideologias que estão destruindo as
crianças, adolescentes e jovens. Ensinam-se pornografias, putarias e
troca-troca de “gênero”. “Danças” sexualizadas e destruidoras da moral. As
escolas foram transformadas em antro de experiências monstruosas. O saber ler,
escrever, interpretar e calcular, premissas básicas para qualquer cidadão,
foram abandonadas.
Mas o
Estado, ganancioso e poderoso, dono de tudo e de todos, precisa continuar a
arrecadar imoralmente altos impostos para manter a organização criminosa
atuante e bilionária.
Neste Estado
pensamos ser donos dos bens que adquirimos.
Triste
engano...
Por Patricia
Campos