O MPF lançou campanha para divulgar o slogan e a nefasta lei com a qual jamais concordei.
Na propaganda da TV, veiculada diuturnamente, Marília Gabriela diz que, no ESTUPRO, basta a palavra da mulher para ser lei.
Muitos vão dizer: ora, a palavra da mulher é lei apenas para cometer o ASSASSINATO DE UM BEBÊ DENTRO DO VENTRE DA MÃE, vulgarmente chamado de aborto legal.
Entretanto, para a concepção geral de quem recebe a informação (principalmente considerando que o Brasil está cheio de pessoas analfabetas funcionais) a propaganda dá a entender também que basta a palavra da mulher para que o homem (estuprador) seja condenado a até 30 anos de prisão.
Desde que vi esta propaganda, pela primeira vez, fui contrária a ela e a tal lei. Nunca, em hipótese alguma, a palavra de uma pessoa pode ser lei para condenar ou assassinar (aborto) outra. Sem provas concretas do fato criminoso, sem o devido processo jurídico, sem a devida defesa e sem o devido julgamento não deveria ser possível autorizar o ASSASSINATO DE UM BEBÊ, no ventre, nem ASSASSINAR A REPUTAÇÃO de quem tem sua vida ilibada.
Infelizmente, pessoas frustadas, magoadas, raivosas e decepcionadas por não alcançar um certo objetivo tendem a ser cruéis o suficiente de usar sua palavra para punir o outro ou matar aquele ser humano gerado de uma atitude irresponsável.
E o que isto tem a ver com o caso Neymar?
Na minha humilde opinião a campanha feita pelo MPF (com o nosso dinheiro, diga-se de passagem) tem tudo a ver com isto.
Ele levou para dentro das casas das pessoas a sensação de que "a palavra da mulher é lei" para condenar um homem de estupro e de matar um bebê que está sendo gerado.
Quantos "neymar" pelo Brasil afora, que não têm dinheiro nem fama, estão presos ou perderam seu emprego (como ocorreu com Neymar que está fora da Seleção Brasileira e perdeu vários patrocinadores) pela "palavra da mulher que é lei" e facilita a vida da polícia, dos promotores e dos juízes que não precisam investigar pois o cara já está condenado?
Ou acreditam que os pobres e classe média têm o tratamento dado a Neymar que, mesmo sabendo de seus benefícios que o dinheiro poderia lhe trazer, precisou expor as conversas com a mulher que se disse estuprada para salvar a fama e sua carreira?
Sou contra a "lei do feminicídio".
Sou contra a "lei maria da penha".
Sou contra a "lei do minuto seguinte".
Ambas têm a prerrogativa de acabar com a figura masculina. Ambas têm o propósito de acabar com a Família. Ambas são projetos granscinianos-marxistas de poder pelo enfraquecimento da sociedade brasileira.
Através da "lei maria da penha" Famílias estão sendo destruídas pois se coloca a "lei fria" acima do amor, da união, do perdão, da convivência e da paciência. O Estado está causando dores irreparáveis na vida destas pessoas...
É inadmissivel as políticas desenvolvidas para punir mais severamente os homens por que mataram as mulheres sem a devida contrapartida quando as mulheres matam os homens. Afinal a vida humana tem o mesmo valor. Tanto para homens quanto para mulheres. O que importa é a devida punição. Mas, os mesmos que criaram o tal "feminicídio" são os mesmos que querem a liberdade dos criminosos. Isto demonstra que o objetivo real é a construção de uma Pátria fraca e abominável pelos, de fato, maus.
É absurdo os assassinatos de reputações masculinas em diversas narrativas de "estupro" com as quais as próprias mulheres foram (de livre e espontânea vontade) na casa, hotel ou motel com o dito "estuprador". Pior, denúncias após dias, anos ou décadas do suposto "estupro" e que não teve sequência ao longo dos anos em que se manteve calada. Quem foi, de fato, estuprada denuncia (caso sobreviva) logo em seguida em uma Delegacia ou chama a viatura para ser socorrida ou é socorrida por denúncias enquanto sofre o ato sequencial. Não espera anos de sucesso (como vejo muitas atrizes) para denunciar aquele com quem ela se deitou para alcançar o tal sucesso ou insucesso de intenções espúrias. É uma vitimização que destrói quem, de FATO, sofre com o estupro de verdade.
O Estado precisa parar de usar o nosso dinheiro para promover, na sociedade, uma perseguição cruel contra o Homem, contra a Família e contra as Mulheres que não compactuam com esta interferência monstruosa.
Ainda não sei se os homens que promovem, aprovam, divulgam e inseminam estas leis (sim, eles são em maior número que as mulheres que os endossam) querem, de fato, "proteger" as mulheres ou, de verdade, contar com a ajuda delas para destriuir aqueles que poderiam lhes tirar o cargo que ocupam. O fato é que muitas mulheres, consciente ou inconscientemente, têm contribuído para o extermínio da masculinidade de seus próprios familiares e amigos.
Eu não sou Mãe de Homens. Mas tenho Neto, Esposo, Pai, Genros, Irmãos, Sobrinhos, Primos, Tios e diversos Amigos e conhecidos pelos quais tenho muita preocupação de caírem nas mãos de uma destas mulheres-monstras (inocentes ou idiotas úteis) munidas das "leis que lhes dão a palavra acima das provas" e sofro pelos Homens que perderam sua Dignidade, Família e Emprego pela ação promovida e orquestrada pelo Estado.
Isto precisa parar. E não é com mais leis que punirão as que forem pegas em denúncias caluniosas (como choveu ontem de PL na Câmara). Precisam REVOGAR as leis comuno-sociais que promovem e produzem a "casta superior feminista que tem a palavra como lei" não importando-se com a Verdade dos fatos nem com a destruição de pessoas e Famílias.
Por Patricia Campos
Brasil acima de tudo.
Deus acima de todos.
