Ha cerca de um mês começou a circular, pelas redes sociais, um circo criminoso (armado com o presidiário de Curitiba em uma pseudo entrevista) um folhetim de um gringo, que se denomina "jornalista", de supostas mensagens ROUBADAS do Telegram.
Sem nenhuma comprovação de veracidade, autenticidade e nenhuma legalidade e moralidade (tática comum dos comuno-socialistas) os folhetins acusavam a Honrada Equipe da Lava Jato de conluio entre Procuradores e o ex-Juiz Sérgio Moro.
Acusações induzidas pelos textos do folhetim que continha pedaços de conversas (sem verificações) descontextualizadas da íntegralidade das mesmas.
Acusações frágeis e criminosas que encontraram no antro do Legislativo (e de pequena fração da juristocracia) solo fértil para ataques chulos e criminosos ao, hoje, Ministro Sérgio Moro e o Procurador Deltan Dallagnol.
Ataques chulos e criminosos que encontraram cúmplices num pseudo-jornalismo social-cominista que se prestou a tentar tornar verdade o que estava sendo editado ao bel prazer de um criminoso pseudo-jornalista.
No afã de tentar apagar as Vitórias obtidas pelo nosso Presidente, Jair Bolsonaro, no encontro do G20, no Japão, a edição feita para "mostrar conversas de procuradores" não verificou datas, usou nome de procurador destituído e preso e não combinou com a procuradora se poderia citá-la.
É óbvio que ela não arriscaria sua carreira para endossar o circo desmascarado pelas postagens editadas e reeditadas pelo pseudo-jornalista. Ela, logo que viu seu nome usado, enviou nota para o site O Antagonista desmentindo o fabricante de edições e panfletos que tenta fazer o diabo para livrar o presidiário de Curitiba.
Está tudo às claras.
É hora da Polícia Federal e a Justiça Federal agir e tomar as atitudes cabíveis.
É hora da Polícia Federal e a Justiça Federal agir e tomar as atitudes cabíveis.
O criminoso pseudo-jornalista e seus cúmplices precisam ser punidos por atentado à Pátria e ao Povo Brasileiro por causarem divisões, incitarem o ódio fratricida e imputar crimes a Honrados Agentes Públicos da Justiça além, óbvio, de tentar usar meios criminosos para libertar o prisioneiro de Curitiba.
Chega de impunidade.
Por Patricia Campos
Brasil acima de tudo.
Deus acima de todos.
Deus acima de todos.
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