A educação escolar é um instrumento que possibilita a cada pessoa o conhecimento que lhe garante a liberdade de entendimento e escolha que permite alcançar o sucesso profissional e pessoal.
A educação escolar não é e nem deve ser um instrumento de luta ou ser sequestrada por aqueles que detêm o conhecimento para ensinar e/ou pelo poder político que a financia.
A educação escolar não pode nem deve ser instrumento de deturpação do ser humano, com posições ambíguas e destoantes da Educação Moral e Religiosa recebida pela Família.
A educação escolar não pode nem deve ser mero direito legal sobreposto por direitos classistas que agem em conluio com projetos políticos e ideológicos de poder.
Conluio este que se traduz no currículo e calendário estudantil das escolas públicas nas últimas décadas. Por um lado o governo oferece materiais e atividades aos alunos cativos que os transformam em cobaias humanas de um projeto maligno de ideologização. Por outro educadores dispostos a seguir os materiais e atividades ideológicos cientes de que o calendário vindo das secretarias lhe proporcionarão mais dias de férias (travestidas de greve) com a manutenção de seus pagamentos sem nenhum desconto.
O motivo das greves era aumento de salário. Jamais conseguiram o que queriam além do descrédito da sociedade.
Em Minas Gerais, este ano, a greve tem sido pelo absurdo parcelamento promovido pelo desgoverno do pt que causou um enorme rombo nas contas públicas do Estado.
Este absurdo ciclo vicioso que se transformou a educação escolar está roubando o futuro de milhões de crianças e adolescentes e já roubou de outros milhões de jovens analfabetos funcionais com diploma.
Este ano, 2018, escolas como o IEMG ainda não conseguiram concluir o 1° bimestre do ano letivo pois a greve inicia, mensalmente, até o pagamento da 1° parcela do salário e continua até que os aposentados também recebam.
Não acho justo, nem certo, o parcelamento dos salários dos servidores públicos do Estado de Minas Gerais. Penso que o governador e sua equipe financeira e de educação deveriam ser afastados, presos e ter seus bens confiscados pela má gestão.
No entanto, todos os servidores públicos de Minas Gerais estão com seus salários sendo pagos parcelados e continuam trabalhando, EXCETO, os profissionais da educação.
Estão exercendo o direito constitucional de greve adquirido na tal constituição cidadã de 88.
Como Mãe de aluna e Cidadã Brasileira questiono:
1 - como pode uma constituição permitir direito de greve aos professores públicos se, ao mesmo tempo, garante o direito à educação das crianças e adolescentes?
2 - como pode o calendário escolar manter 15 dias de férias sendo que não houve encerramento nem do 1° bimestre do ano letivo?
3 - NÃO É JUSTO RECEBER O SALÁRIO PARCELADO. Mas... é justo receber o salário integral parcelado sem ter efetivamente cumprido a carga horária eletiva? Ou a greve faz parte do calendário escolar da secretaria no sentido deliberado de promover analfabetos funcionais com diploma?
As respostas são claras e óbvias.
O ESTADO CRIMINOSO tornou refém Professores e sequestrou o futuro de nossos filhos e de nossa Pátria.
É desumano o que o sistema social-COMUNISTA está fazendo ao negar às crianças, adolescentes e jovens o conhecimento amplo, destilando-lhes doutrinas marxistas e gramscianas que deturpam a verdade, tirando a liberdade de pensamento, calando com o politicamente correto, constrangendo aqueles que não aceitam a doutrinação e deixando-os no ócio de greves sem fim impedindo a todos de ter um futuro melhor.
Enganosamente fazem matérias doutrinárias falando que a economia é o ponto mais importante e a pauta a ser observada para salvar o futuro do Brasil.
É preciso salvarmos a educação escolar urgente.
É preciso tirarmos a educação escolar deste ciclo maligno e afastar os responsáveis pelas gerações de analfabetos funcionais.
É preciso retornarmos a escola para o centro de conhecimento e retirá-la do centro doutrinário.
É preciso punir os desgovernos que atentam, e atentaram, contra o futuro da Pátria (ou seja, contra o ensino das crianças, adolescentes e jovens).
É preciso destruir o atual currículo escolar.
É preciso valorizar e convocar os verdadeiros Professores.
É preciso tirarmos a educação escolar deste ciclo maligno e afastar os responsáveis pelas gerações de analfabetos funcionais.
É preciso retornarmos a escola para o centro de conhecimento e retirá-la do centro doutrinário.
É preciso punir os desgovernos que atentam, e atentaram, contra o futuro da Pátria (ou seja, contra o ensino das crianças, adolescentes e jovens).
É preciso destruir o atual currículo escolar.
É preciso valorizar e convocar os verdadeiros Professores.
Só assim formaremos uma Pátria independente, próspera, segura e com possibilidade de crescimento para todos os seus cidadãos.
Por Patricia Campos
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